A mamoplastia de aumento é um das cirurgias mais realizadas no mundo (ISAPS, 2017) e consiste na colocação de um implante de silicone (prótese) para incrementar o volume da mama. A cirurgia pode ser realizada através de várias vias de acesso (incisão), tais como a periareolar, a transaxilar, a inframamária (sulco da mama) e outras menos comum. Independentemente da via de acesso, o implante pode ser posicionado atrás da glândula (retroglandular), atrás o músculo peitoral (retromuscular) ou atrás da fáscia (retrofascial). Quanto aos implantes propriamente, estes podem variar de acordo com a superfície, forma e projeção, devendo ser escolhido de acordo com as preferências individuais da paciente, desde que respeitando as características individuais da paciente.
Como qualquer tratamento médico e independentemente da técnica utilizada, toda cirurgia possui riscos, os quais podem variar desde pequenas alterações locais, ruptura de pontos (deiscência), infecção, até mesmo uma reação anafilática (alergia sistêmica) e morte (óbito). Portanto, é primordial realizar todos os exames pré-operatórios solicitados pelo seu médico, visando minimizar os riscos, bem como seguir todas as suas orientações pós-operatórias.